quinta-feira, 10 de junho de 2010

Anhanguera



OBJETIVO GERAL

Oferecer aos educandos uma sólida base de CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS e HABILIDADES com vistas a desenvolver uma aprendizagem significativa, capacitando-os para implementar seus PROJETOS DE VIDA.

Poucos setores têm se transformado tanto no Brasil quanto o de ensino superior privado. O sinal mais claro disso é a recente entrada das universidades na bolsa de valores. Quatro grupos já abriram seu capital e logo virão pelo menos mais três, entre eles o Iuni (do Centro-Oeste), o Maurício de Nassau (o maior do Nordeste) e o Veris Educacional, ao qual pertence o Ibmec. O presidente do Veris, Eduardo Wurzmann, resume a motivação comum a essas empresas: "Não há maneira melhor de patrocinar a expansão das universidades". Redes de ensino superior não são uma novidade no país. Elas surgiram cerca de dez anos atrás. Com a bolsa, agora, ganham um novo – e decisivo – impulso.
O ingresso das faculdades no mercado de capitais não provoca apenas uma mudança fundamental na condução desse tipo de negócio no país. Pode representar, também, um avanço para os alunos. Foi o que se viu nos Estados Unidos, onde as universidades começaram a aventurar-se na bolsa quinze anos atrás. A breve experiência brasileira aponta para o mesmo tipo de ganho: mensalidades mais baixas, avanços na infra-estrutura e, por vezes, até a melhora do ensino. Ao abrirem o capital, as universidades juntam dinheiro para esparramar-se por vários endereços e logo se transformam em redes de ensino, nas quais tudo é pensado em grande escala. Na prática, nenhum funcionário vai mais à loja vizinha comprar papel e tinta ou uma impressora nova. Esses artigos são encomendados aos milhares, o que reduz os custos. Torna-se possível, por exemplo, a compra de equipamentos para um laboratório pela metade do preço – daí as chances de a infra-estrutura melhorar. Com esse tipo de economia, a margem de lucro de uma faculdade, que normalmente beira os 7%, chega a 20%. É por isso que grupos que entraram na bolsa, como Anhanguera e Estácio de Sá, conseguem cobrar mensalidades até 50% mais baixas.
O grupo americano Laureate foi o primeiro a se tornar sócio de uma universidade brasileira, a Anhembi Morumbi, em 2005. Na semana passada, o igualmente americano Apollo, o maior grupo de ensino do mundo, ofereceu 2,5 bilhões de reais pela Universidade Paulista (Unip), do empresário João Carlos Di Genio. É a maior proposta já feita nesse mercado. Mais um sinal de que a educação no Brasil se tornou não apenas um bom negócio, mas um negócio diferente.

5 comentários:

  1. Anhanguera tem boas idéias e pela sua forma de investidora, da segurança aos interesados que buscam ingressar em suas instituições oferecendo segurança e ensino de qualidade.

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  2. O feito no caso da Anhanguera é correto, pois a inovação utilizada para diferenciação do mercado foi devidamente aplicada.

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  3. A Anhanguera é um ótimo exemplo de empresa inovadora. Enquanto administradores temos que ter uma visão ousada e empreendedora em busca de competitividade.

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  4. A Anhamguera é um dos exemplos de faculdade a ingressar no mercado de capitais representando um exemplo para os alunos em relação a infra-estrutura. Com a entrada na bolsa o impacto no nível de ensino torna-se positivo, beneficiando alunos e funcionários, já que os valores de suas ações está crescendo cada vez mais no mercado.

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  5. A Anhanguera é um exemplo mesmo. Concordo com todos e acrescento que temos que aproveitar as oportunidades como ela fez, olhar sempre mais longe e buscar um diferencial sempre nas nossas ações e atitudes...

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